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Prepara que eu chegueeei!

E aí, galera DO BOM, como vocês estão?

Como vocês podem perceber, reativei meu blog e agora ele está totalmente repaginado. Com novo endereço, novo layout e outra proposta. Espero que agrade a todos vocês, porque essa é a minha principal intenção.

Então, já que hoje é sábado, vamos fazer o aquecimento curtindo o novo sucesso do Forró do Bom?


"Botei um freezer no meu carro"

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"Por mais que eu tente esquecer você, o meu coração insiste em dizer: Ah, como eu queria ter você aqui!"

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Auto Biografia

A música sempre esteve em meu sangue.
Ainda criança tudo que eu fazia envolvia a música. Mas o pontapé inicial foi um presente que ganhei da minha avó, aos nove anos de idade: um pequeno teclado Yamaha. Depois disso não parei mais...
Ingressei na Igreja Evangélica, onde fiz minhas primeiras apresentações em público como cantor e onde, também, aprendi a tocar um pouco de teclado, através de aulas ministradas por um abençoado e talentoso deficiente visual, o irmão “Chico Cego”, a quem devo muito por estar onde estou. Depois de dois anos na Igreja Evangélica, devido a algumas decepções, decidi sair.
Ingressei imediatamente na Igreja Católica, onde continuei cantando e tocando. Eu e outros amigos fundamos Ministérios de Louvor, tivemos grande influencia na construção da capela do nosso bairro e, assim, nos tornamos grandes personalidades do catolicismo regional. Além disso, comecei a tocar em barzinhos, aniversários, festas particulares e praça pública. Tanto realizava louvores a Deus quanto tocava Brega, MPB, Forró e demais ritmos que o teclado me proporcionava. Fui ganhando reconhecimento na região e chamando a atenção de empresários locais.
Formei um grupinho de forró em parceria com outros amigos da cidade, cujo nome era “Inocentes do Forró”. Pode ser engraçado, mas lembro disso com muito orgulho, porque foi a partir daí minha família começou a perceber que eu iria mesmo ser artista, que eu cantava, tocava e todos gostavam. A banda “Inocentes do Forró” acabou, mas eu continuei fazendo parte de grupinho de teclado da região.
Durante esses acontecimentos, a minha religiosidade se aflorava mais e mais, então, totalmente integrado na Igreja, ingressei no seminário menor (seminário Santa Terezinha – Diocese de Mossoró, Paroquia de Santa Luzia), onde passei um ano como vocacionado no seminário. Tenho a plena certeza de que seria um ótimo padre, porém um sonho me tirou de lá: o de ser pai.
A partir desse momento a minha carreira forrozeira engrenou, ingressei na banda “Moleques do Forró”, da cidade de Antônio Martins – RN. Depois de aproximadamente 1 ano de permanência na banda, recebi um convite para fazer parte da banda “Nilson Viana e o Forró Menina Dengosa”, que, na época, era uma banda de grande porte no mercado. Nilson Viana, que tenho hoje como um irmão, me ensinou muito (e ainda ensina). Agradeço muito a Deus por ter colocado alguém tão especial em minha vida. No Forró Menina Dengosa eu passei dois anos, sendo que todo carnaval eu cantava com a banda “Zunzunbaba”, que é mais um projeto de Nilson Viana.
Durante as horas vagas eu adorava tocar um pouco de violão e teclado e, por isso, conheci um grande saxofonista chamado Junior Sax. Fizemos uma parceria e tocávamos som de barzinho, teclado, violão, e sax pela região. Como ele sempre foi um grande músico, logo recebeu uma proposta para uma banda regional de porte maior. Eu continuei sozinho, até que um grande amigo, chamado Chagas Cristóvão, me deu a mão e me propôs, juntamente com Milanês Fernandes e outro grande amigo Gildan Dantas, uma ideia de formar um grupo de MPB apoiado pela Prefeitura Municipal de Antônio Martins. Entra, nesse momento, outra pessoa de extrema importância em minha vida, a cantora Rose Paul. Sua voz excepcional me motivou mais ainda a aceitar a proposta de formar o grupo, já que ela faria parte dele junto comigo. O grupo se chamava “MP4 – Um Acústico Diferente”, formado por quatro pessoas: eu, Rose, meu grande e melhor amigo Rafael Chavante o meu maestro, e também fundador do grupo, J. Herikson.
O tempo passou e, aos poucos, fui ingressando na mídia. Até que, um dia, recebi uma ligação de Fortaleza. Eu estava sendo convidado para fazer parte da banda “Forró Sexy”, por indicação do meu amigo João Neto (vocalista da banda “Pegada de luxo”). Em busca da realização do meu sonho, sai da banda Menina Dengosa e tive que sair do grupo MP4. Então ingressei na banda “Forró Sexy”, que tinha como empresário e dono, o meu amigo Darlan (Ex-Aviões do Forró e atual produtor da banda Garota Safada), que me deu total apoio durante a minha permanência na banda. Durante aminha permanência na banda, tive a honra que conhecer o Menudo (sanfoneiro e produtor do Forró do Movimento) e a Kática Cilene (ex-Mastruz com Leite e atual vocalista e empresária do Forró do Bom) .
Depois de um ano na banda “Forró Sexy”, recebi a proposta que mudaria a minha vida: fui convidado para fazer parte da banda “Saia Rodada”, a convite do meu grande amigo Ray (cantor Saia Rodada). O convite foi aceito imediatamente. Trabalhei na “Saia Rodada” por um curto, porém importante, período em minha carreira, pois esses seis meses foram suficientes para que o mercado me conhecesse e para que eu emplacasse dois sucessos (“Enche o copo, seque a garrafa” e “Roedeira”). Contraditoriamente, foi lá também que eu me decepcionei e decidi não cantar mais em banda nenhuma.
Sai da banda em novembro de 2008, decidido a parar. Mas meu velho amigo Nilson Viana, quando soube que eu estava afastado, me convenceu a formar uma banda minha e dele. Depois de pensar muito sobre o nome da banda, decidimos chama-la de “Forró Sem Nome”. Gravamos um CD apenas e, enquanto isso, comecei a cursar a Faculdade de Enfermagem. Estudei durante um ano e meio e, faltando apenas duas semanas para o início do 4º semestre, recebi o convite para participar do “Forró do Bom”, no qual permaneço até hoje.
O “Forró do Bom” já começou me dando alegria, pois a primeira musica que gravei emplacou rapidinho: “Tô Nem Ai”. Depois veio “Tá Lé Lé”, em seguida “Levante o Copo Ai”, também “Ou Do Meu Jeito” e, então, veio a musica que me consagrou: “Tatuagem No Pensamento”, que até hoje é sucesso. Outros sucessos como “Quando anoitecer”, “Frente a Frente” e “Botei um freezer no meu carro” também vêm conquistando o público forrozeiro.
E assim sempre será, sem nunca parar...

Obrigado pelo carinho,

Marcos Vinicius Carlos Alves,
O VINISHOW!